Mulheres Negras e a Realidade da Enfermagem Brasileira

Artigo reflete sobre interseções de gênero e raça na Enfermagem brasileira

29.07.2020

Nesta semana celebramos o dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. A dia 25 de julho foi escolhido em 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, na República Dominicana, como marco internacional da luta e resistência da mulher negra. Vários setores da sociedade atuam para consolidar e dar visibilidade a data, tendo em conta a condição de opressão de gênero, raça e etnia vivida pelas mulheres negras.

O perfil da equipe de enfermagem brasileira é constituído por maioria de mulheres negras 53,3%. Contudo, essas mulheres seguem invisibilizadas, desvalorizadas e estagnadas no nível médio da pirâmide ocupacional da área. É preciso reconhecer as histórias da contribuição das mulheres negras para a saúde do país, dar-lhes a visibilidade compatível com a importância dos seus atos e assegurar-lhes a mobilidade a que tem direito.

Leia, na íntegra, artigo “Mulheres Negras e a Realidade da Enfermagem Brasileira” da enfermeira Alva Helena de Almeida, mestre em Saúde Pública e doutora em Ciências.

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