Educação em Enfermagem


Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante! – Paulo Freire

O papel institucional do Conselho Federal de Enfermagem será sempre em função do interesse da coletividade. Seu dever legal é o de zelar pelo interesse público, efetuando, para tanto, nos respectivos campos profissionais, a supervisão qualitativa, técnica e ética do Exercício da Enfermagem, na conformidade da lei.

Nesse contexto, é nítida a enorme responsabilidade social dos Conselhos Profissionais de Enfermagem. Com efeito, as entidades de fiscalização profissional, no exercício do poder de polícia, devem zelar pela preservação da Ética, da Competência e Habilitação adequadas para o exercício profissional.

Os Conselhos de Enfermagem buscam através da fiscalização do Exercício Profissional, a garantia de que a sociedade seja atendida por uma Enfermagem comprometida com a assistência prestada, livre de riscos e danos, de imperícia, imprudência e negligência.

A Política de Fiscalização no Cofen tem como prioridade ser Educativa, Preventiva e Punitiva, centrada em preceitos Éticos, Disciplinares e Legais.

A FISCALIZAÇÃO está ligada à ideia de EDUCAÇÃO, de liberdade, democracia e cidadania. A fiscalização educadora não pode preparar nada para a democracia a não ser que esta também seja democrática. Seria contraditório fiscalizar de forma educadora em instituições de caráter autoritário.

A Educação para o Conselho Profissional de Enfermagem tem importância fundamental. Para Paulo Freire “Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar. ”

Educar é preciso!

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