PRESIDENTE DO COFEN DESTACA REAPROXIMAÇÃO COM ABEN DURANTE CONGRESSO

Ao discursar no 61º Congresso Brasileiro de Enfermagem, organizado pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), na cidade de Fortaleza (CE), nesta segunda-feira (07/12), Manoel Carlos Neri Da Silva, presidente do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), destacou a importância da aliança política entre as organizações da enfermagem brasileira na defesa dos interesses da profissão, em especial a luta pelas 30 horas e pelo piso salarial.

07.12.2009

Ao discursar no 61º Congresso Brasileiro de Enfermagem, organizado pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), na cidade de Fortaleza (CE), nesta segunda-feira (07/12), Manoel Carlos Neri Da Silva, presidente do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), destacou a importância da aliança política entre as organizações da enfermagem brasileira na defesa dos interesses da profissão, em especial a luta pelas 30 horas e pelo piso salarial.

Manoel Carlos lembrou que no sistema COFEN muita coisa mudou desde a operação ‘Predador’ e que envergonhou toda a enfermagem brasileira. Essa mudança, segundo ele, é perceptível com a postura e conduta de agir de cada dirigente do sistema.
“Sinto-me honrado pelo convite formulado pela ABEn para participar e discursar no 61º Congresso da ABEn, pois significa a consolidação do processo de reaproximação entre as entidades mais representativas da enfermagem brasileira e marca uma nova etapa na defesa das bandeiras da profissão. Algo impossível em tempos pretéritos”, disse.

O presidente do COFEN fez questão de registrar que a reunião ocorrida sábado (05/12), em Fortaleza, entre maioria dos presidentes dos Conselhos Regionais de Enfermagem, das Abens estaduais e do COFEN é o começo de uma aliança política que fortalece ainda mais as lutas da enfermagem.

“Nossa mobilização pelas 30 horas, em março passado, onde colocamos mais de três mil profissionais da enfermagem no Congresso Nacional para pressionar os parlamentares pela aprovação do projeto de lei é a prova cabal de que somente com união das organizações representativas da profissão é que seremos respeitados”, frisou.

Já a presidente da ABEn, Maria Goretti David Lopes, lembrou o reconhecimento da entidade, interno e externamente, por seu caráter sociocultural, científico e político.

Ela disse que a ABEn tem um programa de atividades que focaliza a necessidade de provocar a participação, despertar os ânimos e a coragem para a defesa dos espaços da enfermagem. “Não podemos nos esquecer de nossa responsabilidade social de concretizar, na prática, o paradigma de saúde como direito de cidadania e dever do Estado, na perspectiva do desenvolvimento e da sustentabilidade”, observou.

Maria Goretti fez questão também de afirmar que o COFEN, na gestão de Manoel Carlos Neri, retomou sua função de Autarquia sem as mazelas que sujaram sua história. “O COFEN e a ABEn estão construindo uma aliança para o fortalecimento da profissão e reconheço na pessoa de Manoel Carlos a sua capacidade de liderança, de firmeza, de franqueza e de diálogo. Ele tem dignificado o cargo que exerce”, elogiou.

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