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COREN- RO PARTICIPA DE MOBILIZAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DE AÇÃO PELA SAÚDE DA MULHER

Em apoio e incentivo ao Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher e ao Dia Nacional de Mortalidade Materna e Infantil na última sexta-feira (28), o presidente do Conselho Federal de Enfermagem de Rondônia (Coren), Diogo Nogueira do Casal participou na câmara de vereadores de Porto Velho, de uma assembléia pública, que teve por objetivo cobrar de autoridades e sensibilizar a sociedade para os cuidados que as mulheres devem ter em relação à saúde.

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31.05.2010

Em apoio e incentivo ao Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher e ao Dia Nacional de Mortalidade Materna e Infantil na última sexta-feira (28), o presidente do Conselho Federal de Enfermagem de Rondônia (Coren), Diogo Nogueira do Casal participou na câmara de vereadores de Porto Velho, de uma assembléia pública, que teve por objetivo cobrar de autoridades e sensibilizar a sociedade para os cuidados que as mulheres devem ter em relação à saúde.

Na oportunidade Diogo ressaltou a importância de priorizar a saúde da mulher, através de políticas públicas de saúde. “É necessário que as políticas de saúde deixem de ser letras para ser tornarem verdadeiramente direitos das mulheres. É necessário que direitos se expressem pelo acesso universal e irrestrito da população a profissionais qualificados”. Frisou o presidente.

Além da presença das vereadoras Epifania Barbosa e Mariana Carvalho, estiveram presentes também no evento a enfermeira Sandra Schulz, formada na Universidade Federal de Rondônia, a qual foi homenageada pela vereadora Epifania Barbosa, pelos trabalhos desenvolvidos em beneficio da saúde da mulher, e a diretora da maternidade Mãe Esperança Idea Monteiro, que na oportunidade falou sobre a importância de mobilizar e conscientizar a sociedade para a Meta do Milênio proposta pela ONU (Organização das Nações Unidas), que é reduzir a mortalidade materna e infantil até 2015. Tendo em vista que a taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 61,7% entre 1990 e 2010, subindo o Brasil nove posições no ranking internacional de mortalidade infantil nas últimas duas décadas.