15° CBCENF: Integração para fortalecer a enfermagem

O debate “Regulação das profissões de enfermagem: desafios contemporâneos na Ibero-América”, realizado na sexta-feira, 10, no 15° CBCENF, destacou a importância da discussão internacionalizada dos temas ligados à profissão. Para a Conselheira do Cofen Ivete Santos Barreto, a solidariedade internacional impulsionará a inserção e influência da profissão nas discussões pertinentes à enfermagem e seu papel social. “Foi um debate que superou minhas expectativas e que contribuiu muito para que possamos entender melhor nossas realidades e contextos.

10.08.2012

O debate “Regulação das profissões de enfermagem: desafios contemporâneos na Ibero-América”, realizado na sexta-feira, 10, no 15° CBCENF, destacou a importância da discussão internacionalizada dos temas ligados à profissão. Para a Conselheira do Cofen Ivete Santos Barreto, a solidariedade internacional impulsionará a inserção e influência da profissão nas discussões pertinentes à enfermagem e seu papel social. “Foi um debate que superou minhas expectativas e que contribuiu muito para que possamos entender melhor nossas realidades e contextos. O Brasil, sendo hoje uma referência de organização, tem um papel muito importante”, apontou o presidente da Federación Argentina de Enfermería, José Jerez.

Beatriz Carvallo Suarez, vice-presidente da Associação de Enfermeiras da Colômbia e membro da direção do Conselho Internacional de Enfermeiras, apontou a importância da unidade e do fortalecimento internacional da categoria. “Uma unificação das lutas por uma sociedade melhor e pela valorização da profissão. Diferente das unificações que visam apenas o mercado”, enfatizou. Germano Couto, representante da Ordem dos Enfermeiros de Portugal, destacou que discutir questões como a regulação colabora com o avanço da consciência política e legitimação da profissão.  Cristian G. Lopez, do Colégio de Enfermeras do Chile, afirmou que eventos como este devem ser realizados sempre, pois conhecendo melhor as realidades as entidades aprofundam a articulação e a força da profissão em seus países e no conjunto.

Para a professora Freida S. Chavez, da Universidade de Toronto, no Canadá, é muito importante o trabalho coletivo para entender a enfermagem de uma forma globalizada e estar mais preparados para atuar frente aos desafios comuns. Maria Concepción  Chávez de Peralta, da Associación Paraguaya de Enfermería, também considerou muito relevante o intercâmbio de informações. Ela apontou a lutas comuns aos países e como a integração colabora no avanço. A coordenadora do debate, Maria Antonieta Tyrrel, professora titular da Escola de Enfermagem Anna Nery, da UFRJ, representando também a Aladefe, concluiu enfatizando que o debate apontou diversas tendências e desafios a partir da visão internacional da enfermagem. “Vimos que o Brasil é hoje uma referência na regulação da profissão, ampliamos laços de diálogo, troca de experiências e lutas conjuntas”, apontou.

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