Cofen firma parceria com judiciário para promoção dos Direitos Humanos

Comissão quer ampliar atuação da Enfermagem Forense em todo o país

18.11.2021

A Comissão Nacional de Enfermagem Forense do Conselho Federal de Enfermagem (CNEF-Cofen) esteve reunida em Brasília, nesta quarta-feira (17/11), para receber e dialogar com o magistrado da Vara Criminal do DF, Fábio Esteves. Na ocasião, foi firmada uma parceria com o judiciário para a promoção e defesa dos direitos humanos das vítimas de violência por meio da Enfermagem Forense.

Segundo coordenador da CNEF, Antônio Coutinho, a comissão vai continuar a buscar o judiciário, o Ministério Público e Parlamentares para firmar a atuação do enfermeiro forense no acolhimento de mulheres, idosos, crianças e LGBTQ+ vítimas de violência. “O enfermeiro forense é um ator importante no contexto da saúde, principalmente na promoção e defesa dos direitos humanos”, explica Coutinho.

História – Há muitas décadas, diversos profissionais atuam como enfermeiros forenses no Brasil, já que as instituições de acolhimento às vítimas (Casa Lilás), existentes em vários municípios do país, já possuem enfermeiros forenses. No entanto, a atividade era pouco conhecida. Em 2011, o Cofen publicou a Resolução 389, autorizando o título de especialistas na área. Em 2017, através da Resolução 556, foram regulamentadas as competências técnicas do enfermeiro forense, o que deu um impulso na procura desta especialização.

Recentemente, a Comissão Nacional de Enfermagem Forense se celebrou a apresentação do Projeto de Lei 3105/2021, de autoria da deputada federal Greyce Elias (Avante-MG), que inclui a atuação dos enfermeiros em lei, para desenvolver a prática em todo o Brasil.

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