Conselheiros Federais do Cofen são recebidos em plenário do CFM

Em retribuição a visita feita ao Plenário do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) pelos conselheiros do Conselho Federal de Medicina (CFM), a vice-presidente do Cofen, Julita Feitosa, acompanhada pelos conselheiros Carlos Rinaldo, Antônio José Coutinho de Jesus e Ivone Martini, foram recebidos pelo plenário do CRM, duranmte reunião plenária, com o objetivo de estreitar os laços entre as duas principais autarquias da profissão de saúde, depois anos sem canais de diálogo.

16.06.2011

Em retribuição a visita feita ao Plenário do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) pelos conselheiros do Conselho Federal de Medicina (CFM), a vice-presidente do Cofen, Julita Feitosa, acompanhada pelos conselheiros Carlos Rinaldo, Antônio José Coutinho de Jesus e Ivone Martini, foram recebidos pelo plenário do CRM, duranmte reunião plenária, com o objetivo de estreitar os laços entre as duas principais autarquias da profissão de saúde, depois anos sem canais de diálogo.


Julita Feitosa disse que os dois conselhos podem trabalhar juntos numa pauta comum que vise contribuir para a melhoria das política públicas da saúde no país. Lembrou também que os pontos divergentes entre as duas instituições não podem servir de impedimento na abertura do diálogo e do entendimento, a exemplo da luta por melhores condições de trabalho.



“O Cofen tem procurado todas as organizações profissionais para dialogar sobre as lutas comuns e, em especial as políticas públicas. O Conselho Federal de Medicina, na visita que fez ao Cofen mês passado, sinalizou nesta mesma direção. Nossas divergências são pontuais, em especial na questão que trata da lei do Ato Médico, mas o presidente do CFM, Roberto D’avila, assim como seus conselheiros, reconhecem a necessidade de negociar os pontos divergentes. Ficou acertado uma reunião de trabalho entre os dois conselhos com uma agenda previamente estabelecida para avançarmos em nossas lutas e resolvermos os pontos dissonantes”, disse Julita.


Os Conselheiros Carlos Rinaldo, Antônio de Jesus e Ivone Martini reforçaram a luta da enfermagem brasileira pela aprovação do projeto de lei que estabelece a jornada de trabalho da profissão em 30 horas semanais e pediram o apoio do CRM para que pressionem os parlamentares médicos para que cobrem que o projeto entre na pauta de votação. Pediram ainda apoio para a aprovação do piso salarial e para a fixação clara das anuidades de todos os conselhos de profissão.


Roberto D’avila, presidente do CFM, declinou o apoio ao PL das 30 horas e destacou a importância histórica da aproximação política entre as duas grandes autarquias de profissão. Destacou também a importância de uma agenda comum para tratar das questões de interesse das políticas públicas e dos projetos que afetam o exercício profissonal. D’Avila elogiou a forma transparente com que a atual direção do COFEN vem resgatando a imagem da instituição e parabenizou Manoel Carlos Neri, presidente do Cofen, pelos grandes congressos que a enfermagem brasileira promeve anualmente (CBCENF).


 


“Queremos aprender o know how do COFEN na promoção de um evento da magnitude do CBCENF. Sonho ainda num evento conjunto para tratar da saúde brasileira. O diálogo entre as duas maiores autarquias profissionais da área de saúde é algo histórico e quem ganha é a população. O médico e o profissional de enfermagem formam uma equipe de trabalho. Ambos são importante nas suas respectivas funções e um depende do outro no exercício laborial”, disse.


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