COREN ITINERANTE OUVE PROFISSIONAIS DE FRIBURGO, NO RIO DE JANEIRO

Dando prosseguimento ao projeto Coren Itinerante, a presidente da junta interventora da autarquia, Rejane de Almeida, visitou e ouviu, na última semana, os profissionais de saúde do município de Nova Friburgo, localizado na Região Serrana, a cerca de 140 quilômetros do Rio de Janeiro. Rejane reuniu-se com os profissionais no campus da Universidade Estácio de Sá, ocasião em que fez um breve relato do esforço que o Coren vem realizando desde maio do ano passado, a fim de aproximar a entidade dos seus titulares, além de resgatar a imagem do órgão.

03.09.2009

Dando prosseguimento ao projeto Coren Itinerante, a presidente da junta interventora da autarquia, Rejane de Almeida, visitou e ouviu, na última semana, os profissionais de saúde do município de Nova Friburgo, localizado na Região Serrana, a cerca de 140 quilômetros do Rio de Janeiro.

Rejane reuniu-se com os profissionais no campus da Universidade Estácio de Sá, ocasião em que fez um breve relato do esforço que o Coren vem realizando desde maio do ano passado, a fim de aproximar a entidade dos seus titulares, além de resgatar a imagem do órgão.

Em comum, a dirigente do Coren ouviu dos titulares uma queixa recorrente: os baixos salários e as condições de trabalho inadequadas para o exercício da enfermagem. A presidente da autarquia já esteve visitando os municípios de Campos dos Goytacazes e Volta Redonda, locais onde pôde constatar que os problemas enfrentados pela categoria não são menores.
Rejane verificou que, em alguns lugares, os profissionais são submetidos a uma série de constrangimentos, como o atraso de salários, o não pagamento das férias, relatos de assédio moral, além do não recolhimento do FGTS.

“Os profissionais de enfermagem trazem consigo a frustração de trabalharem, cumprindo jornadas muitas vezes desumanas e, ao fim do mês, ainda são surpreendidos com o atraso dos salários. Isso é um absurdo”, protestou a dirigente do Coren, destacando que no Sul Fluminense os técnicos e auxiliares, em algumas unidades da rede privada, são obrigados as ter de compartilhar luvas e máscaras cirúrgicas, cada vez mais requisitadas por conta da ocorrência da gripe suína.

Fonte: Coren – RJ

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