Deputada e ex-presidente do Coren-RJ cobra do presidente da Câmara Federal votação do PL das 30 horas

Durante o Seminário Nacional sobre Condições de Trabalho da Saúde, ocorrido nesta terça-feira (3), no Auditório Nereu Ramos, da Câmara Federal, a deputada estadual Rejane Almeida (ex-presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro) cobrou ao presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia, a inclusão do Projeto de Lei que estabelece em trinta horas semanais a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem. Rejane cobrou também a votação do piso salarial que ainda tramita nas comissões permanentes da Câmara.

03.05.2011

Durante o Seminário Nacional sobre Condições de Trabalho da Saúde, ocorrido nesta terça-feira (3), no Auditório Nereu Ramos, da Câmara Federal, a deputada estadual Rejane Almeida (ex-presidente do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro) cobrou ao presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia, a inclusão do Projeto de Lei que estabelece em trinta horas semanais a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem. Rejane cobrou também a votação do piso salarial que ainda tramita nas comissões permanentes da Câmara.



‘Já aprovamos na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro o piso salarial dos trabalhadores da enfermagem. Com o apoio dos meus pares, conseguimos dobrar os salários em relação ao que eram pagos.


Com a aprovação da lei 5.959-2011, o enfermeiro passará a perceber como piso o salário de 1.630,99 reais, o técnico de 860,14, e o auxiliar de 731,00. Ainda não é o ideal para os profissionais de enfermagem, mas é uma base mínima para se pagar um salário digno e condizente com uma profissão que é maioria entre os trabalhadores da saúde. Os salários pagos antes da lei eram infinitamente inferiores e irrisórios’, disse a parlamentar.


A deputada reafirmou seu compromisso com os trabalhadores do Rio de Janeiro, em especial com os enfermeiros, técnicos e auxiliares. “Minha maior votação veio dos profissionais de enfermagem do estado do Rio de Janeiro. Tenho um compromisso diferenciado com esta categoria, mas nossa luta é para que todas as profissões sejam respeitadas e percebam salários decentes. Em dois meses de mandato já contabilizamos avanços consideráveis, a exemplo do piso salarial da enfermagem. Estou trabalhando em novos projetos que possam melhorar as condições de trabalho nos hospitais públicos e privados do Rio de Janeiro”, adiantou Rejane Almeida.


 

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