Em expansão, cursos a distância têm piores notas em prova nacional

Só 15% da modalidade ficou no topo do Enade, contra 29% da presencial

11.10.2018

Modalidade que mais cresce no país, o ensino a distância obteve desempenho pior do que o presencial na avaliação de qualidade do Ministério da Educação.

Os resultados do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) 2017 mostram que 46% dos cursos a distância tiraram notas 1 e 2, as mais baixas na escala de 1 a 5. Só 15% tiveram as notas mais altas (4 e 5). Já no ensino presencial, 33% das graduações receberam as piores notas e 29%, as melhores.

A prova é aplicada pelo Inep, instituto ligado ao Ministério da Educação, a universitários de todo o país. A cada três anos, uma área do conhecimento diferente é avaliada. Em 2017, foi a vez de ciências exatas, licenciaturas e “áreas afins”. Entram no grupo os cursos de formação de professores, as engenharias, arquitetura, entre outros.

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