“LGBT: Direito a ter Direitos” debate preconceito no acesso à Saúde

Conselhos de Enfermagem garantem aos profissionais do direito de usar o nome social no registro

10.11.2017

Mesa-redonda marca abertura da Enfermagem a desconstruir preconceitos

O 20º CBCENF rompeu as barreiras do preconceito e apresentou, nesta sexta-feira (10) ,a mesa-redonda “LGBT: direito de ter direitos”. Durante toda a manhã foram debatidos pontos referentes à intolerância que o público LGBT sofre quando busca alguma instituição de saúde.

O pesquisador Joel Mancia avalia que ainda há muito preconceito dentro das instituições de Saúde que atendem a gays, transexuais e travestis. Os profissionais devem estar atentos às especificidades desta público. Muitos chegam aos hospitais com problemas sérios e acabam virando motivo de piada pela sua orientação sexual.

Outro ponto debatido durante o evento foi a preocupação com a manutenção da aparência das travestis, quando elas estão internadas. Fazer a barba, cortar os cabelos, pintar as unhas são coisas importantes para este público e acabam passando despercebidas pelos profissionais, que não dão a devida atenção aos casos.

O Cofen aprovou em fevereiro a Resolução Cofen 537/2017, que assegura aos profissionais de Enfermagem travestis e transexuais o direito de usar o nome social em seus registros no Sistema Cofen/Conselhos Regionais.

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