MAIS DE 200 PESSOAS PRESTIGIAM PALESTRA DO COREN-RJ NA FACULDADE DE PETRÓPOLIS

Mais de 200 pessoas, entre profissionais da enfermagem, estudantes e professores, lotaram o auditório da FASE (Faculdade de Enfermagem Arthur Sá Earp Neto), em Petrópolis, na primeira reunião do COREN-RJ com responsáveis técnicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem no interior do estado, na última quinta-feira, 10.

16.06.2010

Mais de 200 pessoas, entre profissionais da enfermagem, estudantes e professores, lotaram o auditório da FASE (Faculdade de Enfermagem Arthur Sá Earp Neto), em Petrópolis, na primeira reunião do COREN-RJ com responsáveis técnicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem no interior do estado, na última quinta-feira, 10.
Além de prestar contas das atividades do Conselho nos primeiros seis meses da nova gestão, o presidente da autarquia, Pedro de Jesus Silva, prometeu ampliar a interação com as entidades parceiras (Sindenfrj, Satemrj, ABEn-RJ etc), melhorar o funcionamento e a fiscalização em todo estado e abrir subseções, com o objetivo de resgatar a credibilidade do COREN-RJ e a valorização da categoria.
– Nosso compromisso é corrigir o que ocorreu nos últimos 20 anos e oferecer atendimento de excelência aos profissionais de enfermagem, a fim de recuperar o respeito à profissão e a importância do cuidar. Vamos dignificar o trabalho iniciado pela primeira presidente do COREN-RJ, Nalva Pereira Caldas – destacou o presidente da autarquia.

Pedro de Jesus adiantou que está sendo negociada a criação do curso de pós-graduação de enfermagem na FASE em convênio com o COREN-RJ. Acrescentou, ainda, que o Conselho firmou convênio de mestrado profissional em enfermagem na UFF, com a oferta de 45 vagas, e o mesmo processo está sendo negociado com a UniRio.
Pedro alertou sobre a perda de espaço da enfermagem para outros profissionais da saúde e a necessidade de organizar iniciativas em conjunto com as entidades parceiras, no sentido de impedir que essa situação se agrave. Defendeu a criação de protocolos da enfermagem e discussão com o Ministério da Saúde e entidades nacionais (COFEN/FNE) para garantir a prescrição dos profissionais da área.
– É necessária a ampliar a união e organização do COREN-RJ com as entidades parceiras em nível nacional, estadual e municipal com o objetivo de formar núcleos de atuação conjunta – defendeu.
Ele explicou a razão pela qual não foram realizadas eleições para escolha do novo plenário após o término da gestão da Junta Interventora. Segundo o presidente da autarquia, o novo plenário foi designado pelo COFEN em consenso com as entidades parceiras, e foi a alternativa encontrada pelo Conselho Federal para unificar o processo eleitoral – e torná-lo democrático – no Sistema COFEN/CORENs.

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