Para: Mais de 300 propostas para a saúde pública são apresentadas

Aumentar o acesso aos atendimentos de saúde pública, oferecer mais qualidade nos serviços e criar rede de integração entre os municípios são as principais propostas oferecidas pelo público que participou da Conferência Estadual de Saúde, realizada ontem e anteontem em Ananindeua (PA). Foram mais de 300 propostas em cada grupo temático divididos em política de saúde na seguridade social, participação da comunidade e controle social, gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).

24.10.2011

Aumentar o acesso aos atendimentos de saúde pública, oferecer mais qualidade nos serviços e criar rede de integração entre os municípios são as principais propostas oferecidas pelo público que participou da Conferência Estadual de Saúde, realizada ontem e anteontem em Ananindeua (PA). Foram mais de 300 propostas em cada grupo temático divididos em política de saúde na seguridade social, participação da comunidade e controle social, gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo da conferência estadual foi justamente discutir e elaborar as propostas que serão colocadas em um documento a ser levado para a 14ª Conferência Nacional de Saúde, realizada entre 30 de novembro e 4 de dezembro.

Segundo o Ministério da Saúde, a conferência nacional possui os seguintes objetivos: impulsionar, reafirmar e buscar a efetividade das diretrizes do SUS; avaliar o SUS e propor condições de acesso à saúde, ao acolhimento e à qualidade da atenção integral; definir diretrizes e prioridades para as políticas de saúde; e fortalecer o Controle Social no SUS.

O secretário estadual de saúde, Hélio Franco, participou dos dois dias de conferência. Para ele, entre todas as propostas merece destaque e regionalização dos serviços, que seria uma das metas do atual governo. “Serão criadas redes de serviços que possam funcionar nas várias regiões do Estado. Atualmente temos oito macrorregiões e 23 colegiados. Com a rede de integração, a população será beneficiada e por isso é uma das propostas de quem participou da conferência estadual”, afirmou.

Segundo Hélio Franco, a secretsria de saúde tem o projeto de requalificar 20 hospitais da Região Metropolitana de Belém. “Mas isso dependerá de tempo e dinheiro. Entretanto, em novembro deve começar a funcionar um novo projeto chamado Telemedicina, que vai estar em 40 municípios. Com ele será possível diagnosticar o problema do paciente, se é grave ou não, evitando transferências desnecessárias para grandes hospitais”, garantiu o secretário, reafirmando qual a responsabilidade do município, Estado e governo federal. “Cabe à prefeitura oferecer atenção primária e urgência e emergência. O Estado é responsável pelos tratamentos de média e alta complexidade e o Ministério da Saúde regulamenta e repassa a verba para os Estados e municípios. Mas a atenção primária tem destaque porque é a partir desse atendimento que muitas mazelas podem ser evitadas”, afirmou.

Fonte:
Amazônia Jornal

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