Pedro de Jesus: Um brinde à democracia

Rio - Para os profissionais de enfermagem, o 18 de janeiro passou a ser uma data a comemorar. É o dia que podemos chamar de renascimento de um novo conceito para a gestão do Conselho Regional de Enfermagem, uma concepção baseada na participação e na democracia.

13.03.2012

Rio – Para os profissionais de enfermagem, o 18 de janeiro passou a ser uma data a comemorar. É o dia que podemos chamar de renascimento de um novo conceito para a gestão do Conselho Regional de Enfermagem, uma concepção baseada na participação e na democracia. Por muitos anos, os profissionais se lembrarão do dia 18, quando pela primeira vez em 20 anos houve eleição legítima para o Coren, consolidando um processo de saneamento e transparência iniciado há três anos, com a intervenção do Ministério Público Federal.O caminho foi árduo, mas a luta, justa e merecida.

A Chapa 1 venceu as eleições nos Quadros 1 (enfermeiros) e 2 (auxiliares e técnicos de enfermagem). Ao todo, 49 mil profissionais votaram em todo o estado. Este é o sinal da confiança depositada na gestão da Chapa 1 para o triênio 2012/2014. É assim que se faz representatividade: com votos de confiança. A confiança que emergiu das 447 urnas devidamente auditadas e observadas por Ministério Público, Polícia Federal e Ordem dos Advogados do Brasil, em um processo que teve a transparência que o profissional de enfermagem merece. Mais de 3 mil pessoas foram mobilizadas para participar deste processo eleitoral impecável.

Agora é partir para as realizações, amparadas na participação maciça dos profissionais: luta por melhores condições de trabalho, defesa das jornadas mais curtas e adequadas, fiscalização ininterrupta das unidades de saúde, tudo para que o Coren assuma a missão para a qual foi criada, que é apoiar o profissional de enfermagem em sua missão de amparar o cidadão que o procura. Um conselho regional forte é a garantia de que o profissional tem, acima de tudo, voz. Tudo o que os profissionais de enfermagem sofreram com gestões atrapalhadas do Coren, sem transparência e representatividade, ficará no passado. Mas que seja um passado eternamente sob vigilância, para que jamais se repita. Em nome do futuro, promissor, que nos aguarda.

Fonte:
O Dia Online

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