SAÚDE TREINA PROFISSIONAIS PARA ATENDER CASOS DE INFARTO AGUDO

Cerca de 50 médicos e enfermeiros participaram no último sábado (22) de mais uma edição de um programa nacional de treinamento de profissionais de saúde para o atendimento de casos de infarto agudo do miocárdio. Responsável por mais de 25% das mortes por problemas de saúde no Brasil, segundo dados do Datasus, o infarto agudo é uma doença cardíaca em que a rapidez no atendimento e a precisão no diagnóstico são essenciais para salvar a vida dos pacientes.

24.05.2010

Cerca de 50 médicos e enfermeiros participaram no último sábado (22) de mais uma edição de um programa nacional de treinamento de profissionais de saúde para o atendimento de casos de infarto agudo do miocárdio.

Responsável por mais de 25% das mortes por problemas de saúde no Brasil, segundo dados do Datasus, o infarto agudo é uma doença cardíaca em que a rapidez no atendimento e a precisão no diagnóstico são essenciais para salvar a vida dos pacientes.

O treinamento de sábado no Hotel Royalty Copacabana, na zona sul carioca, foi o oitavo promovido na cidade pelo Treinamento Integrado em Medicina de Emergência (Time), criado pelo Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo (InCor).

O projeto se destina aos profissionais da rede pública de saúde. A maior parte dos que receberam treinamento nesta edição é de médicos e enfermeiros das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do governo do estado e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

De acordo com o coordenador executivo do Time, Fábio De Luca, “o ponto vital do tratamento do infarto agudo do miocárdio é o atendimento inicial, e neste contexto é importante que os profissionais de saúde sejam capacitados para a aplicação de novas terapêuticas que ajudem a reduzir o número de mortes pela doença”.

Nas aulas, há simulações de situações enfrentadas por médicos e enfermeiros no momento em que o paciente infartado chega ao hospital. O objetivo é aperfeiçoar as técnicas de atendimento. O treinamento é feito com bonecos.

“Pacientes que recebem previamente o tratamento imediato têm mais chances de sobrevida”, afirma De Luca, responsável pelo projeto que já treinou 1.600 médicos e enfermeiros no país, 400 deles no Rio de Janeiro

Fonte: Correio Braziliense

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