Tecnologias educacionais são tema de palestra no segundo dia do 23º CBCENF

Preconceito teve que ser quebrado devido à pandemia

28.09.2021

Este ano, os cursos são oferecidos de maneira virtual

Os debates sobre a inserção da tecnologia no processo de formação profissional na Enfermagem já vinham acontecendo antes mesmo da pandemia no Brasil. Com a necessidade de novas alternativas durante o período pandêmico o assunto se faz ainda mais necessário.

Na tarde desta terça-feira (28), durante 23º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem (CBCENF), Maria Antonieta Tyrrel e as professoras Miriam Aparecida Nimtz (UFPR) e Claci Fátima Weirich (UFG) apresentaram a palestra “Ressignificação do processo de formação profissional da Enfermagem no contexto de pandemia da Covid-19”.

De forma hibrida, as professoras fizeram a reflexão sobre o uso de novas tecnologias educacionais no ensino da Enfermagem durante e pós pandemia. “Entre os principais aspectos, considerando que já vínhamos com essa discussão, é que existia um grande preconceito e incompreensão nas questões pedagógicas de como isso seria mediador”, explicou a professora Claci. Devido à pandemia, a prática com uso de tecnologia forçou a aceitação. “Fomos atropelados a fazer e descobrir como utilizar essas tecnologias a nosso favor e não como uma objeção ou algum tipo de barreira na aprendizagem”, completou.

Com a participação de inscritos de todo o Brasil, a palestra aconteceu na sala Arvoredo 4, no Centro de Convenções Centrosul, onde o CBCENF acontece até a próxima quinta-feira (30).

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